O nascimento do Brasil, que tanto amamos
Não foi por acaso, como muitos pensavam...
A descoberta, segundo a pesquisa nos conta, foi planejada
Sem dúvida, a história confirma a intensão do rei D. Manuel
Carregada de interêsse de expansão territorial para Portugal
Imaginando fazer valer o famoso Tratado de Tordesilhas
Mencionava a partir dele, que todas as terras descobertas
(a oeste das Ilhas de Cabo Verde, ficariam em especial,
Estabelecidas, para a Espanha->"se tratava de uma linha imaginária
e, consequentemente,
Neste documento,as terras á leste, ficariam, para Portugal...
Todavia, graças ás 'Entradas" e "Bandeiras", posteriormente, tivemos
O nosso território ampliado, pois estes desbravadores,saiam á caça do
indígena para o trabalho pesado(mas os índios fugiam sertão adentro)
De fato, é sabido que os interesses econômicos da época,
Outro rumo, haviam tomado, na Europa_Era as tão cobiçadas
especiarias( cravo, canela, nosmoscada, pimenta-do-reino, das Índias,
como também, tecidos e tapetes (China e Pérsia etc...)
Bom é lembrar que esses produtos vinham pelo Mar Mediterrâneo
Rumando até o Porto de Constantinópla, cidade tomada pelos turcos
otomanos, no ano de 1453, onde só negociavam, com
As duas cidades italianas: Gênova e Veneza, que por sua vez, super
faturavam as especiarias, para outros consumidores.
Sem tempo, já não era a necessidade de se descobrir uma nova "rota"
marítima, que não dependesse desses turcos.
Isto ocorreu no ano de 1498 (Vasco da Gama, á serviço de Portugal,
descobre o "Caminho Marítimo", para as Índias, isto seis anos após
(Cristovão Colombo), ter descoberto a América...Mas a
Laureada América, não era as Índias, que "pensou" ter descoberto...
e dessa forma o nosso querido Brasil, foi descoberto em 1500, numa
viagem, que Cabral, fazia com direção ás Índias, por ordem de D.
Manuel. Ocorre que fora "orientado" para primeiro ir ás Índias e na
"volta"... dar uma olhadela no que garantia o Tratado de Tordesilhas.
A história narra que uma tempestade antecipou o "fato"...(por Maria
Aparecida de Oliveira ), escrito em abril de 2003.
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