A AÇÃO HUMANA Á MIRA DOS GRANDES

PENSADORES DA HUMANIDADE.

PARA ENTENDERMOS AS GRANDES MUDANÇAS

E TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO, EM CONTRAPARTIDA

COM A ÉPOCA EM QUE VIVEMOS HOJE.
Este texto visualiza resgatar a quem interessar possa, a pesquisa,
sobre alguns filósofos, partindo do interesse, até mesmo,pelo que,
virou página da história da humanidade. Só para se ter uma idéia,
comecemos pelos menos conhecidos de centenas de pessoas
as quais, se, indagadas, é quase certo, iriam dizer que desconheciam.
Por outra parte, acredito, estar contribuindo, com estudantes com os
Professores, e, com aqueles, que gostariam de encontrar um pensamento
legal, para edificar mais ainda, o seu proojeto, que no momento, estiver
formatando. É sempre bom , escrever um pensamento sério, na página
inicial, ou seja na folha de rosto do trabalho.

Agora vamos começar com este pensador ,”Ramalho Ortigão,” quando
Afirma : “Niguém é grande nem pequeno neste mundo pela vida que
Leva, pomposa ou obscura. A categoria em que temos de classificar
a importância dos homens deduz-se do valor dos atos que eles praticam,
das idéias que difundem e dos sentimentos que comunicam aos seus
semelhantes.
Vejamos o que disse Aristóteles, num de seus pensamentos: “É para obter o
Supérfluo e não o necessário, que se cometem os grandes crimes”.

Olhem agora uma análise da vida, que fez o pensador,José Montavão : “Vida
Significa movimento constante, evolução, esforço. Os seres que abandonam
A atividade, atrofiam-se e degeneram. A vida está no movimento , orientado por uma finalidade. Até o mais firme caráter se tornaria abúlico se se deixasse
de esforçar. Pelo esforço desenvolver-se-á a nossa personalidade e pela inécia,
morrerá. Só o esforço constante nos tornará a vontade forte, capaz de fazer
face ás tormentas da vida . Os caracteres robustos, donos de uma vontade firme ,
não se formaram entre a fartura e as facilidades, pelo contràrio, na luta
incessante. Também a árvore sacudida pelos ventos é forte, graças ao contínuo
esforço que tem de fazer afim de aprofundar as raízes.

CURITIBA, 28 DE FEVEREIRO DE 2008.
( por MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA