quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O DIÁRIO DE UM CÃO DE RUA (recebi essa mensagem...)

Eu chorei ao ler esse texto.....tudo porque adoro esse animal....sempre fez parte da minha vida
Zilá

> *> > 1ª semana:> - Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter> chegado a este mundo!> > 1º mês:> - Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe> exemplar!> > 2 meses:> - Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito> inquieta e, com seu> olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova> 'família humana ' cuide tão> bem de mim como ela o fez.> > 4 meses:> - Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias> crianças na casa e para> mim são como 'irmãozinhos'. Somos muito> brincalhões, eles me puxam o> rabo e eu os mordo de brincadeira.> > 5 meses:> - Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque> fiz 'pipi' dentro> de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria> fazê-lo. Além do que,> durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.> > 8 meses:> - Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão> seguro, tão> protegido... Acho que a minha família humana me ama e me> consente muitas> coisas. O pátio é todinho para mim e às vezes me excedo,> cavando na terra> como meus antepassados, como os lobos quando escondiam a> comida. Nunca me> educam, deve ser correto tudo que faço.!> > 12 meses:> - Hoje completo um ano. Sou um cão adulto.> Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que> orgulho devem> ter de mim!!> > 13 meses:> - Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me> até onde tem um> raio de sol ou quando quero alguma sombra. Apontam o dedo> pra mim e dizem> que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo > nada do que está> acontecendo.> > 15 meses:> - Já nada é igual... Moro na varanda. Sinto-me muito só.> Sinto que minha> família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho> fome e sede. Quando> chove, não> tenho um teto que me abrigue...> > 16 meses:> - Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha> família me perdoou.> Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo> parecia um ventilador.> Além disso, vão me levar passear!> Nos direcionamos para a rodovia e de repente, pararam o> automóvel. Abriram a> porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia> no campo. Não> compreendo porque fecharam a porta e se foram. 'Ouçam,> Esperem!'> lati... ei!!! esqueceram de mim... Corri atrás do carro> com todas as minhas> forças. Minha angústia crescia ao perceber que perdia o> fôlego e eles não> paravam. Haviam me esquecido.> > 17 meses:> - Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e> sinto-me perdido!> No meu caminho existem pessoas de bom coração que me> olham com tristeza e me> dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar,> desde o fundo de minha> alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como> ninguém!> Mas somente dizem: 'pobre cãozinho, deve ter estar> perdido.'> > 18 meses:> - Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas> crianças e jovens> como meus 'irmãozinhos'. Aproximei-me e um grupo> deles rindo, me jogou uma> chuva de pedras 'para ver quem tinha a melhor> pontaria'. Uma dessas pedras> feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.> > 19 meses:> - Parece mentira Quando estava mais bonito, tinham> compaixão de mim. Já> estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as> pessoas me> mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena> sombra.> > 20 meses:> - Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a> rua por onde passam> os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado> 'calçada',mas> nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que> até se> vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas> só me deslocou as> cadeiras! A dor é terrível!> Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade> arrastei-me até a> relva, na beira do caminho..> > Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio,> sem comer. Já não> posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal;> fiquei num> lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo...> > Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem:> 'não chegue perto'. Já> estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz> abrir os olhos. A> doçura de sua voz me fez reagir. 'Pobre cãozinho,> olha como te> deixaram',dizia... junto com ela estava um senhor de> avental branco. Começou> a tocar-me e disse: 'Sinto muito senhora, mas este cão> já não tem remédio'.> É melhor que pare de sofrer'.> > A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto,> concordou. Como pude,> mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a> descansar. Somente> senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando> em *porque tive que> nascer se ninguém me queria...* > > .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.> > Ajude a abrir a consciência dos ignorantes e, assim, poder> acabar com os> maus tratos aos animais, especialmente com o problema de> cães de rua.> > Repasse esta história para quantas mais pessoas puderes.> > Não custa nada!!!> > Se repassar uma piada é fácil, não custa passar essa> mensagem.> > Obrigado, os cães de rua agradecem.> >

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